O livro toma como ponto de partida a questão de saber como se pode “acessar” a diversidade de conhecimentos e práticas de cuidado em saúde que historicamente tem sido objeto de preconceitos e de políticas de sistemático combate por parte dos poderes instituídos, e, que ainda hoje, são fortemente marginalizados. Mas como fazer isso sem contribuir para sua transformação em exoticidade, em saberes etnicamente situados que deveriam ser “preservados” em defesa da diversidade cultural contemporânea? De acordo com os autores, é preciso ir além de abordagens que restringem outras experiências terapêuticas ao domínio cultural para situá-las nos corpos e no mundo repovoado de novas possibilidades de vida e de cuidado.
Fazeres e saberes terapêuticos quilombolas.
Francesca Bassi
;
2019-01-01
Abstract
O livro toma como ponto de partida a questão de saber como se pode “acessar” a diversidade de conhecimentos e práticas de cuidado em saúde que historicamente tem sido objeto de preconceitos e de políticas de sistemático combate por parte dos poderes instituídos, e, que ainda hoje, são fortemente marginalizados. Mas como fazer isso sem contribuir para sua transformação em exoticidade, em saberes etnicamente situados que deveriam ser “preservados” em defesa da diversidade cultural contemporânea? De acordo com os autores, é preciso ir além de abordagens que restringem outras experiências terapêuticas ao domínio cultural para situá-las nos corpos e no mundo repovoado de novas possibilidades de vida e de cuidado.I documenti in IRIS sono protetti da copyright e tutti i diritti sono riservati, salvo diversa indicazione.